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Como enfrentar o medo de estudar fora?

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Você já decidiu em qual país deseja estudar e a data da viagem está próxima. Ainda que seja para realizar apenas um curso de curta duração, um sentimento levemente incômodo pode surgir: o medo. É normal ter certos receios neste momento, como a possibilidade de ter uma experiência negativa ou mesmo de não conseguir fazer amigos no exterior. Para completar, ainda existe a saudade da família e do Brasil.

Contudo, esse fator não pode prejudicar seus objetivos. Estudar fora requer investimento financeiroe é uma chance única, que traz inúmeros benefícios para seu lado pessoal e, principalmente, profissional. E, para aproveitá-los bem, é preciso deixar a insegurança de lado e sair da zona de conforto, pois somente assim será possível construir caminhos de interação e abrir portas para novos relacionamentos.

Enfrentar essa apreensão pode não ser fácil para muita gente. Mas este artigo conta com algumas dicas que podem ajudar a amenizá-la e tornar a vivência em solo estrangeiro mais tranquila. Confira!

Lembre-se de que você já enfrentou problemas primários

A princípio, lembre-se de que você já enfrentou os chamados problemas primários. Ou seja, tomou a decisão de estudar fora, escolheu a universidadee o país de destino, reuniu documentos e entrou em contato com agências e instituições parceiras que fazem o intermédio para entrevistas, testes e matrículas. Seus primeiros desafios, então, foram concluídos com sucesso.

Se você conseguiu passar por eles com organização, segurança e dedicação, este é um ótimo sinal. Sinta-se confiante, pois todo esse processo inicial para realizar um intercâmbioé complexo e exige muita responsabilidade. Considere esse período como um estágio: você ainda não está longe de casa, mas precisou tomar várias providências para viabilizar esse acontecimento tão importante para sua vida.

Não desista diante do primeiro obstáculo

Os primeiros dias em uma universidade estrangeira podem ser difíceis. É preciso conhecer o campus, prestar atenção a seus novos horários e se ambientar de forma geral. Mas caso cometa algum deslize ou se depare com um obstáculo, não desista e nem entre em pânico. O recomendado é, inclusive, pedir ajuda para funcionários, professores e colegas.

Esta é também uma forma inicial de estabelecer alguns contatos. Ao contar sobre suas dificuldades, é bem provável que você encontrará outras pessoas que passaram pelo mesmo e que podem compartilhar sugestões e soluções. A partir daí, um vínculo é estabelecido e fica muito mais fácil conversar e trocar ideias sobre os estudos, as aulas e sobre a vida profissional.

Tenha em mente que a adaptação costuma ser rápida

Os três primeiros meses são a parte mais complexa da experiência de estudar fora. Durante este período você se acostuma com a ideia de que precisa viver por conta própria e que agora, além dos estudos, tem vários outros compromissos e tarefas para lidar. É um momento de aprendizado, pois, caso você ainda não saiba, deverá se preparar para cozinhar, limpar, lavar e fazer compras.

Mas tudo é questão de hábito e a adaptação costuma ser rápida para a maioria das pessoas. Aos poucos, você perceberá que tem mais liberdade e se sentirá mais à vontade para explorar novas oportunidades. Na universidade pode ser um pouco mais difícil, uma vez que as aulas serão em outra língua e com métodos de ensino bem diferentes dos brasileiros.

Por isso, para agilizar o processo, é interessante participar sempre de atividades extracurriculares. Elas são uma excelente forma de se acostumar com a língua e ainda ter oportunidade de se aproximar mais de seus colegas, para não vivenciar essa mudança completamente sozinho.

Não veja a distância como barreira

É provável que a distância de familiares e amigos seja considerada uma das maiores barreiras para estudar fora. Mas esta questão não deve ser vista dessa maneira. Mesmo que a saudade seja muito forte, é importante lembrar que eles apoiam integralmente sua decisão e sabem que logo você estará de volta para aproveitar mais momentos ao lado deles. E que, caso uma oportunidade muito interessante surja e você estenda sua estadia, será por um excelente motivo.

Não se esqueça de que, neste contexto, a tecnologia sempre trabalha a seu favor. Utilize aplicativos de mensagens instantâneas, faça vídeo-chamadas e fale ao telefone com quem está no Brasil sempre que possível. Se a rotina for muito corrida, crie o hábito de enviar um e-mail sempre no começo ou no fim do dia para contar a respeito das últimas novidades e ler a resposta do pessoal. Desse jeito, você lembra e se faz ser lembrado, e o contato nunca se perde.

Aprenda a enxergar as vantagens de estudar fora

Por vezes, as vantagens de estudar fora parecem abstratas, principalmente antes da viagem. Mas na medida em que você começa a assistir aulas e obter novos conhecimentos, descobre que na prática elas realmente existem. A maturidade adquirida nessa experiência conta muito para sua transformação profissional e as empresas valorizam isso sem dúvida alguma.

Estar em outro país para estudar é uma iniciativa desafiadora, mas serve para estabelecer novos vínculos, ganhar uma nova visão de mercado e participar de outras ações que enriquecem muito o currículo. Você sairá da universidade totalmente renovado e preparado para enfrentar as exigências atuais das organizações, e estará muito mais confiante para passar por isso.

Então, quando o desânimo ou saudade baterem na porta, é bom enxergar de que esse pequeno sacrifício é muito valioso e que a partir dele, muitos frutos serão colhidos. Faça uma listinha de benefícios e vantagens dessa experiência e cole em um lugar visível para sempre se lembrar de todos os tópicos.

Sentir medo é natural e você não deve se cobrar por isso. O importante é estar disposto a enfrentá-lo e não deixar que ele domine e nem atrapalhe sua chance de estudar fora. Com um pouco de paciência e esforço, essa batalha pode ser vencida. Acredite: os resultados poderão ser surpreendentes!

E então, o que você achou dessas dicas? Qual delas é a mais interessante e útil, em sua opinião? Já passou um período fora do Brasil e encarou seus medos de uma forma diferente? Comente e compartilhe suas experiências aqui no blog.