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O que as 10 melhores empresas de tecnologia do mundo têm em comum!

Blog Português (Brasil)

 

Microsoft, Apple, Amazon, Google, Facebook, Alibaba, Intel, Oracle, Samsung e Baidu: essas são as principais empresas de tecnologia do mundo. E elas têm cada vez mais algo em comum: realizam um trabalho de imersão em Israel, que é essencial para os negócios, ainda que grande parte aconteça em suas sedes. Quer entender mais sobre o assunto? Leia o post, que vamos explicar como esta tendência está se desenrolando nos dias de hoje.

No início deste ano, a Microsoft contratou um prodígio da segurança cibernética. Um hacker de 34 anos é agora o novo coordenador de P&D (Pesquisa & Desenvolvimento) em Israel. O jovem, um veterano da Unidade 8200 de elite do país (que é a versão israelense da NSA), será responsável pela proteção futura da empresa em nuvem. Em outras palavras, a Microsoft é a primeira empresa que armazena seus serviços em nuvem agora.

Tudo está lá: Azure, Cortana, Office e até mesmo o Minecraft. Pode-se dizer que a nuvem (ou cloud) deverá se tornar a parte crítica do negócio principal da empresa, que mesmo com sede em Redmond confia sua segurança a um jovem israelense.

Quer saber como as outras renomadas empresas se portam diante do cenário? Então continue a leitura logo a seguir.

Amazon

Até cerca de seis meses atrás, a Amazon tinha apenas duas linhas de atividade em Israel. Uma para seus negócios da AWS e uma estação de P&D de drones para o seu negócio da Prime Air, em Harzliya, localizada ao norte da cidade de Tel Aviv. Agora, a empresa está contratando 100 engenheiros israelenses e alguns especialistas em processamento de linguagem natural para impulsionar o Alexa, seu assistente virtual inteligente.

A ideia é promover avanço significativo nas capacidades de pesquisa do Alexa, voltadas para o core business da Amazon: o varejo. Mais uma vez, vemos uma empresa global, que está entre as mais bem-sucedidas de todos os tempos, dando aos israelenses os desafios mais difíceis e importantes desta missão: trazer o Alexa para a vida, mais rápido e melhor do que qualquer outro assistente virtual — o que inclui Siri, Cortana, o aplicativo Google ou o Bixby.

Google

Há alguns anos o Google comprou o Waze, um aplicativo de localização israelense. Seu maior intuito com esta ação foi unir mundos online e off-line. O Waze fornece ao Google muito mais do que um simples aplicativo: oferece dados vitais sobre os hábitos de condução das pessoas em todo o mundo, e abre uma nova camada de parcerias comerciais e publicidade no mundo off-line, incluindo as caronas que dividem o preço entre seus ocupantes.

Isso dá ao Google um grande impulso em relação ao Uber, especialmente no que se trata de abocanhar uma boa fatia do mercado. O Waze deve eventualmente se tornar parte integrante do negócio de carros autônomos do Google. Outras partes do Alphabet, que é “pai” do Google, começaram recentemente a procurar se envolver com as startups israelenses para projetos de IA, robótica e ciência, os core business da rede.

Facebook

As aquisições de empresas israelenses pelo Facebook, especificamente a Onavo e a Face.com, aumentaram significativamente o negócio principal da empresa: as publicidades segmentadas. A Face.com é responsável por fazer o reconhecimento facial e a marcação de amigos em fotos postadas na rede, enquanto a Onavo realiza análises de dados móveis. As aquisições também levaram à ideia de um novo projeto, conhecido como Internet.org.

Ele tem como objetivo proporcionar internet gratuita para países em desenvolvimento e locais remotos, as fontes potenciais de próximos e bilhões de usuários do Facebook. Esses não são exemplos paralelos do negócio do Facebook, mas sim os motores oficiais que mantêm a rede social em andamento e com sucesso.

Apple

O segundo maior centro de P&D da Apple está em Israel, oficialmente trabalhando em cima do desenvolvimento de processadores, chips e sensores. Tais dispositivos são extremamente importantes para os novos aparelhos da empresa da maçã, que aumentam a tecnologia da realidade virtual, considerada o futuro da Apple para além dos telefones móveis.

A aquisição da empresa PrimeSense deu à Apple uma base tecnológica situada em Cupertino, na Califórnia, com muito mais desenvoltura e capacidade de capturar a profundidade de uso — necessidades cada vez maiores em celulares, televisores e smartwatches da Apple.

Intel

A Intel, considerada a maior fabricante de chips do mundo, está profundamente envolvida na inovação israelense há décadas. Não obstante, a recente aquisição da Mobileye, uma empresa avançada de assistência a motoristas de Jerusalém, sinaliza a intenção da Intel de se posicionar em primeiro lugar quando se fala da revolução no setor tecnológico de veículos com condução autônoma.

Através da Mobileye, a Intel anunciou que se associará com a BMW, Nissan e Volkswagen para abrir caminhos para esta vertente tecnológica. E, deste modo, haverá ainda mais espaço para que a empresa desenvolva outros grandes negócios.

Oracle

A Oracle comunicou recentemente que planeja entrar no time da infraestrutura da nuvem, a fim de eliminar partes do mercado da Amazon, líder desenfreada no negócio; e da Microsoft, que tenta sutilmente se inserir nesta realidade. A nuvem do Google também entra neste jogo, mas a Oracle, com um limite de mercado de US$ 199 bilhões, está bem atrasada para alcançar aquela empresa e os demais concorrentes.

Ainda assim, a gigante do ramo dos computadores planeja quadruplicar a quantidade de seus complexos de centros de dados nos próximos dois anos. O comunicado da empresa acontece exatamente um ano depois que abriu um acelerador focado na inovação de cloud computing em Israel.

Alibaba e Baidu

Os gigantes norte-americanos não estão sozinhos. Aibaba e Baidu são empresas chinesas que crescem cada dia mais, e fazendo um trabalho importante também em Israel. O Alibaba é uma empresa ambiciosa. Sua confiança e ambição refletem o que seu próprio país de origem deseja transmitir. A aquisição da Visual QR Code Visual Lead pela empresa traz a sensação de quanto a tecnologia VisualLead é importante para o Alibaba.

Basicamente, foi comprada a capacidade de transformar qualquer imagem, logotipo, foto de perfil, animação ou código visual que conecte consumidores e marcas de forma transparente.

Em Israel, o Baidu, por sua vez, olha para as empresas que se concentram nos domínios da inteligência artificial, da visão computacional, da identificação de voz, da cibersegurança e de sensores e chips automotivos.

Samsung

A Samsung da Coreia do Sul quadruplicou a inovação israelense com duas operações de risco e duas instalações de P&D. Através de seu braço de investimento em Israel, Samsung NEXT Tel Aviv, a Samsung aplicou em mais de 10 startups israelenses em estágios iniciais nos últimos dois anos. A maioria atua no campo de IA.

O Samsung Catalyst Fund também tem boa presença israelense e investe nas empresas mais avançadas. A Samsung também opera dois centros de pesquisa e desenvolvimento em Israel, um centro de tecnologia de câmeras em Herzliya e outro centro destacado em Tel Aviv, que desenvolve uma tecnologia de semicondutores: basicamente, todo o núcleo que espera para o futuro dos dispositivos móveis da empresa.

Após ler todas essas informações, a imagem que se tem em mente é que as maiores empresas de tecnologia do mundo estão fazendo cada vez mais um trabalho conjunto de inovação em Israel. Esses são apenas 10 exemplos, mas são provavelmente os maiores ou dignos de nota. E se essas empresas estão se posicionando em Israel, é seguro assumir que pelo menos algumas das outras 350 multinacionais estão atualmente envolvidas em projetos similares no país.

A partir das reportagens que se vê nos noticiários no Brasil, Israel pode até parecer um local politicamente complexo e intricado. Mas também, sem dúvida alguma, é o acelerador mundial da inovação atualmente; um centro de testes global para novas ideias, desde ciências humanas até os veículos autônomos.

E você, o que pensa sobre esta evolução? Comente e deixe sua opinião!